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1.
Rev. baiana enferm ; 36: e46565, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1376467

ABSTRACT

Objetivo: analisar ações e barreiras dos enfermeiros intensivistas para o exercício da advocacia do paciente. Método: estudo exploratório e descritivo de natureza qualitativa. Os dados foram coletados entre agosto 2018 e fevereiro de 2019, com 75 enfermeiros intensivistas brasileiros. Solicitou-se aos participantes que listassem três situações vivenciadas de necessidade de defesa do paciente cujo resultado foi positivo para o enfermeiro e três situações de necessidade de defesa do paciente cujo resultado foi negativo para o enfermeiro. Os dados foram organizados consoante a Análise de Conteúdo Temática. Resultados: emergiram 3 categorias e 10 subcategorias relacionadas às ações dos enfermeiros, além de 4 categorias e 13 subcategorias relacionadas às barreiras encontradas. Considerações finais: o estudo demonstrou as ações que visibilizaram a atuação autônoma dos enfermeiros intensivistas no exercício da advocacia do paciente e que o exercício de advogar deve buscar superar a imposição de barreiras diariamente encontradas, capazes de impactar na qualidade da assistência.


Objetivo: analizar las acciones y barreras de las enfermeras de cuidados intensivos para practicar la defensa del paciente. Método: estudio exploratorio y descriptivo de carácter cualitativo. Los datos fueron recolectados entre agosto de 2018 y febrero de 2019, con 75 enfermeras brasileñas de cuidados intensivos. Se pidió a los participantes que enumeraran tres situaciones experimentadas en necesidad de defensa del paciente cuyo resultado fue positivo para la enfermera y tres situaciones de necesidad de defensa del paciente cuyo resultado fue negativo para la enfermera. Los datos se organizaron de acuerdo con el análisis de contenido temático. Resultados: surgieron 3 categorías y 10 subcategorías relacionadas con las acciones de las enfermeras, además de 4 categorías y 13 subcategorías relacionadas con las barreras encontradas. Consideraciones finales: el estudio demostró las acciones que visualizaron el desempeño autónomo de las enfermeras de cuidados intensivos en la práctica de la abogacía del paciente y que la práctica de abogar debe buscar superar la imposición de barreras diarias encontradas, capaces de impactar en la calidad de la atención.


Objective: to analyze actions and barriers of intensive care nurses to practice the patient's advocacy. Method: exploratory and descriptive study of qualitative nature. Data were collected between August 2018 and February 2019, with 75 Brazilian intensive care nurses. Participants were asked to list three situations experienced in need of defense of the patient whose result was positive for the nurse and three situations of need for defense of the patient whose result was negative for the nurse. The data were organized according to thematic content analysis. Results: 3 categories and 10 subcategories related to the actions of nurses emerged, in addition to 4 categories and 13 subcategories related to the barriers found. Final considerations: the study demonstrated the actions that visualized the autonomous performance of intensive care nurses in the practice of the patient's advocacy and that the practice of advocating should seek to overcome the imposition of daily barriers found, capable of impacting on the quality of care.


Subject(s)
Humans , Patient Advocacy , Critical Care , Health Advocacy , Barriers to Access of Health Services , Intensive Care Units , Ethics, Nursing
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 426-432, jul.-set. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1138514

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar a associação entre a incidência de delirium na unidade de terapia intensiva e qualidade de vida 1 mês após a alta hospitalar Métodos: Trata-se de estudo de coorte prospectivo desenvolvido em unidades de terapia intensiva de dois hospitais de média complexidade durante o período de dezembro de 2015 a dezembro de 2016. Delirium foi identificado por meio da escala Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit. No momento da alta hospitalar, foram avaliadas capacidade funcional e cognição por meio do índice de Barthel e da escala de Mini Exame do Estado Mental, respectivamente. Após 30 dias da alta hospitalar do paciente, por meio de contato telefônico, aplicou-se o questionário World Health Organization Quality of Life-Bref. Resultados: Foram incluídos 216 pacientes. Delirium foi identificado em 127 (58,8%) deles. Os pacientes com delirium apresentaram maior dependência funcional (mediana do índice de Barthel 50,0 [21,2 - 70,0] versus 80,0 [60,0 - 95,0]; p < 0,001) e menor cognição (escore do Mini Exame do Estado Mental 12,9 ± 7,5 versus 20,7 ± 9,8; p < 0,001) na alta hospitalar. Com relação à qualidade de vida, avaliada 1 mês após alta hospitalar, não houve diferença, em nenhum dos domínios, entre os pacientes com e sem delirium. Conclusão: Nossos achados sugerem que os pacientes com delirium na unidade de terapia intensiva não apresentam piora da qualidade de vida 1 mês após a alta hospitalar, apesar de apresentarem maior prejuízo cognitivo e incapacidade funcional no momento da alta hospitalar.


Abstract Objective: To evaluate the association between the incidence of delirium in the intensive care unit and quality of life 1 month after hospital discharge. Methods: This was a prospective cohort study conducted in the intensive care units of two medium-complexity hospitals from December 2015 to December 2016. Delirium was identified using the Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit scale. At the time of hospital discharge, functional capacity and cognition were assessed with the Barthel index and the Mini Mental State Examination, respectively. Thirty days after patient discharge, the World Health Organization Quality of Life-BREF questionnaire was administered by telephone. Results: A total of 216 patients were included. Delirium was identified in 127 (58.8%) of them. Patients with delirium exhibited greater functional dependence (median Barthel index 50.0 [21.2 - 70.0] versus 80.0 [60.0 - 95.0]; p < 0.001) and lower cognition (Mini Mental State Examination score 12.9 ± 7.5 versus 20.7 ± 9.8; p < 0.001) at hospital discharge. There was no difference in any of the quality-of-life domains evaluated 1 month after hospital discharge between patients with and without delirium. Conclusion: Our findings suggest that patients with delirium in the intensive care unit do not have worse quality of life 1 month after hospital discharge, despite presenting greater cognitive impairment and functional disability at the time of hospital discharge.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Quality of Life , Critical Illness/psychology , Delirium/epidemiology , Cognitive Dysfunction/epidemiology , Patient Discharge , Time Factors , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Cohort Studies , Follow-Up Studies , Intensive Care Units
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